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Writer's pictureFernanda Farias

Austrália deve bater recorde de estudantes estrangeiros em 2023


O número de alunos internacionais na Austrália pode bater um novo recorde no próximo ano. Essa é a expectativa do mercado de educação universitária do país, divulgado recentemente pelo portal de notícias Exame.com.

Devido ao Covid-19, a Austrália teve uma queda de 17% no número de matrículas de estudantes internacionais desde 2019. Como a reabertura das fronteiras aconteceu apenas em dezembro de 2021, muitos alunos que escolheriam a Austrália acabaram optando por outros destinos. Segundo o artigo, 2023 deve ser o melhor dos últimos 12 anos, por existir alta demanda de interessados, por conta dos direitos de trabalho durante e após o estudo e pelo aumento da velocidade na aplicação de vistos.

Incentivos do Governo Australiano

O governo australiano tem oferecido vantagens para incentivar a vinda de alunos internacionais. Desde novembro de 2021, o Ministro da Educação e o Departamento de Imigração liberaram um fundo de AUD 37 milhões para que as universidades pudessem expandir sua política de bolsas e auxílios. Além disso, as aplicações de vistos têm sido tratadas com mais carinho desde então. Tais medidas servem para ajudar o setor a se recuperar da pandemia, já que os benefícios são mútuos: tanto para os alunos, quanto para as instituições de ensino e o próprio mercado de trabalho.

Como é a política de emissão de vistos

O atual Ministro da Imigração da Austrália, Andrew Giles, vê como prioridade agilizar a fila de solicitação de vistos. O principal objetivo é trazer mão de obra qualificada para o país.

Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a Austrália é o segundo país no mundo com maior déficit de trabalhadores qualificados, apontando que existe o mesmo número de pessoas desempregadas do que de vagas de emprego!

Nesse cenário, os intercambistas podem ser uma boa solução e a Austrália sabe disso. Um exemplo é o Work & Holiday Visa (subclasse 462), que permite que 500 jovens brasileiros passem até 12 meses na Austrália para trabalhar ou fazer cursos de pequena duração. A demanda pela educação australiana está em níveis recordes.

Fonte: Exame.com

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